viernes, 16 de abril de 2010

Herencia portuguesa en las Cofradias de Olivenza


Aunque la Semana Santa ya la hemos quedado atrás , no podía dejar pasar más tiempo sin mostraros en EXTREMADURA PERDURA un gran libro fotográfico titulado "Herencia portuguesa en las Cofradias de Olivenza" del oliventino Jose Antonio González Carrillo por dos buenos motivos:


El primero de ellos es precisamente su gran calidad,un precioso libro
en forma de misal de S.XVIII, en el cual se pueden admirar casi un centenar de fotografias artísticas que transmiten el carácter portugués impregnado en las dos cofradias más antiguas de Olivenza (cuyo origen se remonta al S.XVI), la Real Archicofradia de Nuestro señor Jesús de los Pasos y Hermandad de Nuestra Señora de la Misericordia.
Con este trabajo, el autor consigue reflejar momentos, sensaciones y particularidades propias de estas dos cofradias tan características de Olivenza y tan singulares para quienes las contemplan por primera vez.

El segundo motivo es que el importe de la venta de este libro va destinado íntegramente al Hospital y Santa Casa de Misericordia de Olivenza (1501), que desde su fundación ha realizado una gran labor social con los más pobres y necesitados, residencia de ancianos en la actualidad.
Por aqui os dejo un video presentación de este libro para que os hagais una idea. Si os animais a adquirirlo podeis contactar a través del e-mail de la Santa Casa de Misericordia santacasaoli@terra.es y os lo enviarán contrareembolso. Como curiosidad, es una edición exclusiva de quinientos ejemplares numerados a mano. El mio es el 276/500, ¿Y el tuyo?





Y para quienes no conozcan la Semana Santa oliventina, por aquí os dejo un video que he realizado sobre una de estas dos cofradias oliventinas, con la finalidad, entre otras, de dar a conocer "otra Semana Santa" dentro de Extremadura. Espero que os guste.


4 comentarios:

  1. UMA PRECIOSIDADE LANÇADA NUMA JÓIA
    NO LANÇAMENTO DE UM LIVRO)

    Lançar um livro. Um acto sempre importante. Algo corriqueiro, também. Mas... quase
    nunca vulgar.
    E depois... há livros e livros. Há ambientes mais ou menos significativos. Alguns são
    esmagadores.
    A Capela da Santa Casa da Misericórdia de Olivença é um destes ambientes. Esmagador.
    Duma enorme beleza. E incompreensível para quem não sabe um pouco de História.
    Os azulejos, portugueses, azuis e brancos, forma maravilhosos painéis. As talhas,
    alguma indo-portuguesas, deixam-nos deslumbrados. As imagens religiosas, nomeadamente a
    do altar principal, são de uma grande riqueza.
    É o dia 12 de Março de 2010. Vai-se lançar um livro, e a Capela está quase cheia.
    Falam vários oradores, acabando por usar da palavra o autor do livro, José António
    González Carrillo. O Título da obra é, por si só, um manifesto. "Herança Portuguesa nas
    Confrarias de Olivença". Inúmeras fotografias, organizadas artisticamente, como só este
    autor sabe fazer (recordemos outros título: "Saudade"; "Olivença Oculta").
    Basta-me citar trechos da comunicação do oliventino mestre da imagem e da câmara. Fica
    tudo dito.
    «Real "Arquiconfraria" de Nosso Senhor Jesus dos Passos e Irmandade de Nossa Senhora
    da Misericórdia, sois testemunho vovo do esforço de muitas gerações de oliventinos que
    tal como vós encontraram na Paixão um modo de vida e um desvelo para melhorar à vossa
    maneira a cultura popular que faz de nós indiscutivelmente "algo" de único. Obrigado,
    sinceramente, a todos vós. (...)É necessária a consciencialização, procurar, na
    identidade do passado, as marcas que
    nos façam sentir orgulhosos da nossa herança, dos nossos cultos, das nossas festas. (...)
    decidi retratar-te, colocar as minhas recordações de criança em paz comigo mesmo, dar
    ordem aos meus pensamentos e relatar o porquê de seres diferente de qualquer lugar, e
    assim ter uma desculpa para imortalizar as largas estradas da nossa memória.(...) Foram
    centenas de fotografias que tirei de cada instante, de cada rua, de cada tonalidade
    avermelhada do entardecer que acompanha os nossos rituais religiosos mais
    profundos.(...)Tentando criar um trabalho intemporal, cheia de contrastes, mas com o
    intenso aroma luso que ainda se pode apreciar nas ruas de "estação" de penitência. Só
    temos de visitar qualquer localidade irmanada culturalmente a Olivença. como o Redondo,
    Monforte, ou Veiros... para encontrar nelas as mesmas características culturais que
    respiramos nos "grupos" mencionados no livro.
    Só olhando para o nosso passado encontraremos a identidade que todo o oliventino sente
    no seu coração. (...)"A Pátria de cada um de nós é a nossa própria infância"(...)».
    Melhor do que eu alguma vez o poderia fazer, o autor explicou a sua obra e os seus
    sentimentos!
    Estremoz, 14 de Março de 2010
    Carlos Eduardo da Cruz Luna

    ResponderEliminar
  2. Carlos, estuve en la presentación y me encantaron las palabras de presentación del autor, cargadas de recuerdos, sensaciones y emoción, al igual que cada una de las fotografias del libro. Saludos

    ResponderEliminar
  3. Preciosa entrada y estupendo libro.
    un saludo.

    ResponderEliminar
  4. Sin duda, el libro es una belleza, tanto por el contenido como por su formato. Lo de la entrada, una hace lo que puede ;D
    Gracias y un saludo.

    ResponderEliminar